segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Carta da Juventude Indígena

Amigos, gostaríamos de compartilhar e pedir apoio na divulgação desta carta de moção da Juventude Indígena ao Conselho Nacional de Juventude e a Secretaria Nacional de Juventude do Governo Federal Brasileiro.


Segue a carta...


Nossos desafios, nossa realidade, cultura e identidade

Os dias de hoje nos desafia a refletir sobre a realidade dos povos brasileiros, e neste momento, em especial com os povos indígenas e o tipo de projeto de desenvolvimento que se coloca para esses povos, em especial para sua juventude. 

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

V Encontro Nacional de Juventude pelo Meio Ambiente

O V ENJMA ficou na memória de todos e com certeza, foi um limitador de águas para o CJ/MS.

Estavam presentes 4 representantes de cada estado. Veja a seguir quem nos representou:
  • Jonh Terena, jovem indígena, protagonista e mobilizador da juventude sul-mato-grossesense, que abraçou a causa do ambientalismo e se juntou ao coletivo. Tenho certeza que sua participação foi a inspiração para os demais membros do grupo se fortalecerem e darem continuidade nas suas ações. JOnh valew pela força....agradecemos muito a parceria. #todosjuntossomosfortes.
  • Letícia Souza, adolescente em fase de transição para a juventude, representante da delegação estadual na IIICNIJMA e da delegação brasileira na Confint 2010 "Vamos Cuidar do Planeta. Anastaciana, moradora de assentamento rural, é esperta e tem muita energia para mobilizar sua comunidade local. #agirlocalpensarglobal
  • Cintia Possas, jovem educadora, vem tentando com alguma timidez rearticular o CJ/MS desde 2007. Acompanhou o Processo da IIICNIJMA e a Confint2010. Gaúcha, mas de coração sul-mato-grossense, está sempre disposta a realizar oficinas práticas em escolas, comunidades carentes, igrejas, etc, buscando a melhoria da qualidade de vida da população.
  • José Augusto, que por problemas na passagem não conseguiu embarcar...é o mais antigo e experiente do grupo nas causas ambientais. Jovem guerreiro, tem muito conhecimento para partilhar com os demais e não desistiu da luta, mesmo quando o barco parecia afundar. Estudante de Ciências Sociais e parceiro do IBAMA/MS, está sempre envolvido no ambientalismo. 
No blog www.afadadanatureza.blogspot.com você pode ver outras fotos!

Avaliação do CJ/MS

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

I Encontro de dispersores do Coletivo Jovem de Mato Grosso do Sul

Twittaço em prol do Programa e da Política Nacional da Juventude pelo Meio Ambiente

Hoje, jovens protagonistas e outras pessoas apoiadoras dessa juventude, estão promovendo um twitaço com a tag #juventudepelomeioambiente.

É pretendido com isso chamar atenção das autoridades, da nova presidenta do Brasil e dos novos ministros, senadores, deputados e pessoas com poder de decisão, para a institucionalização da Política e do Programa Nacional da Juventude pelo Meio Ambiente.

O twittaço vai também comemorar o novo ano do http://www.juventudepelomeioambiente.org.br que ganhou cara nova, sistema atualizado  e que com certeza tende a desenvolver mais conhecimento quando a galera socializar todos os produtos possíveis do VENJMA

Você pode ler mais a respeito aqui.

Bora lá twittar moçada! Sigam @guerrilhaverde @fadadanatureza @phelipecunha @giivago @marianaraguaia @rejuma

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Venha conhecer ser um jovem ambientalista!

Vou dedicar este post pra divulgar para você leitor o que é o Coletivo Jovem de Meio Ambiente. Você já ouviu falar?

Os Coletivos Jovens de Meio Ambiente, ou somente CJs como são popularmente conhecidos, são grupos informais que reúnem jovens representantes ou não de organizações e movimentos de juventude. Tem como objetivo envolver-se com a  questão ambiental e desenvolver atividades relacionadas à melhoria do meio ambiente e qualidade de vida.

Esses coletivos são rede sociais locais, para articular pessoas e organizações, circular informações de forma ágil, pensar criticamente o mundo a partir da sustentabilidade, planejar e desenvolver ações e projetos, produzir e disseminar propostas que apontem para sociedades mais justas e equitativas, dentre outras ações e realizações.

Os Coletivos Jovens foram inicialmente um meio de garantir a participação da juventude na organização de todo o processo da I Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e na construção de políticas públicas na área social e ambiental, com voz e voto nas tomadas de decisão, coerência com posturas éticas de juventude, com jovens e para jovens, interação e parceria entre jovens e instituições que compunham as comissões organizadoras nos estados, etc.

São três príncipios básicos que orientaram a criação dos CJs e orientam até hoje sua atuação:

  • Jovem Educa Jovem: papel de protagonismo da juventude. Esse conceito representa nada mais do que um determinado grupo de pessoas, no caso o próprio CJ, assumindo-se enquanto uma comunidade que atua aprendendo e que aprende atuando, sem necessariamente depender de agentes externos para tutorar ou conduzir esse processo.
  • Jovem Escolhe Jovem: são os próprios jovens os mais indicados para tomarem decisões relativas a processos de escolha, sem a interferência de indivíduos e/ou organizações do chamado mundo "adulto".
  • Uma Geração Aprende com a Outra: toda atuação social, e a causa à qual ela se remete, encontram-se dentro de um processo histórico. Quem embarca em algum engajamento em prol da vida, do planeta, da humanidade sempre está de alguma maneira dando continuidade a um processo acumulado ao longo de anos por diversas outras pessoas.
A situação  atual desses CJs é animadora, contando com pessoas engajadas, em geral pertencentes a alguma organização social, cultural e/ou ambiental e com disposição para prosseguir atuando na perspectiva socioambiental. Há uma percepção geral de poder contribuir para a construção de sociedades sustentáveis com a clareza de que há uma longa camihada até que alcancemos esse patamar.

Se você se interessou em ser um membro do Coletivo Jovem deixe seu contato num comentário com e-mail e com o Estado em que gostaria de atuar e nós fazemos a articulação.